quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009


Há certas horas, que não precisamos de paixão desmedida
Não queremos beijos na boca
E nem desejamos corpos a se encontrarem
na maciez da cama...
Há certas horas,
Que só queremos a mão no ombro,
O abraço apertado
Ou mesmo o estar ali, quietinho, ao lado
Sem nada dizer
Ou alguém que apenas diga: Amo -te!

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